2 de maio de 2013
27 de abril de 2013
Suspeito pelo maior ataque DDoS da história é preso na Espanha
(Fonte da imagem: Reprodução/Mashable)
Um alemão suspeito de ser o responsável pelo maior ataque DDoS da história foi preso na última quinta-feira (25) na Espanha. Identificado somente pelas iniciais “SK”, o homem, que aparenta ter 35 anos de idade, é acusado de ter sido iniciado os ataques que afetaram as atividades da organização Spamhaus — ação que afetou a velocidade de boa parte da internet.
O ataque chamou a atenção pela sua intensidade, tendo gerado um tráfego de mais de 300 gigabits por segundo em seu auge. Os policiais responsáveis pela ação confiscaram todos os computadores e dispositivos móveis do suspeito, já que esses aparelhos podem ajudar a desvendar seus métodos de ação.
Embora a identidade de SK não tenha sido revelada, diversas fontes apontam que ele se trata de Sven Olaf Kamphuis, representante da empresa de hospedagem Cyberbunker (que faz parte da lista negra da Spamhaus). Em uma entrevista concedida ao site Daily Beast em março deste ano, ele afirmou “que há muita gente que ficou realmente brava com isso (o ataque). Somos os primeiros a realmente mostrar alguma coragem e fazer algo quanto a isso”, declaração que gerou algumas suspeitas na época.
Segundo um representante da Spamhaus, após a organização ter listado a companhia como uma fonte de spams, Kamphuis respondeu com uma mensagem bastante agressiva. Ele teria dito que a Cyberbunker fazia parte de uma república própria, na qual não havia quaisquer leis ou restrições que o impedissem de realizar qualquer ação.
Fonte : TecMundo
Jovem cria robô capaz de roubar vending machines [vídeo]
Nem sempre a tecnologia é feita para o bem, e o jovem do vídeo acima mostra que isso é uma realidade. Ele criou um robô capaz de roubar salgadinhos, refrigerantes e outros produtos que estejam à venda nas vending machines. Nas filmagens, é possível ver ele utilizando a invenção para conseguir algumas latinhas de bebidas sem precisar inserir uma única moeda nos sistemas.
Para controlar o funcionamento do pequeno robô, ele utiliza um controle de Xbox modificado. No vídeo, é possível ver ele utilizando os mecanismos a partir de 1:20. Todas as explicações dadas pelo jovem são em francês, por isso a compreensão do funcionamento do projeto é um pouco complicada, mas somente pelas imagens você já pode ter uma ideia bem consistente do sistema.
De uma maneira bem resumida, pode-se dizer que o controle do video game é sincronizado ao robô para que os dois braços sejam levantados e então encaixados em algum dos produtos que o controlador deseje consumir. Todo o processo leva apenas alguns minutos, mas é preciso dizer que trata-se de um procedimento ilegal.
Também é importante dizer que não há provas de que ele tenha realmente roubado os produtos, pois a ausência de seguranças no local pode sugerir que o criador do projeto tenha entrado em acordo com os responsáveis para filmar a demonstração de seu projeto.
Fonte: TecMundo
Fonte: TecMundo
Apple registra patente de recurso para iPhone que localiza carros
(Fonte da imagem: Reprodução/Apple Insider)
Quem mora em grandes centros urbanos sabe: esquecer onde o carro foi deixado em um grande estacionamento pode se transformar em uma grande (e demorada) procura. Pensando nisso, a Apple patenteou recentemente a ideia de um recurso para o iPhone que permite usar o smartphone para localizar a posição de um automóvel.
A novidade utiliza a tecnologia Bluetooth para se comunicar com o veículo, fazendo com ele aparece na tela do portátil. Porém, para que o método funcione corretamente, é preciso que o ambiente ao redor possua um sistema wireless próprio, capaz de fornecer às pessoas ao redor um mapa que indica onde cada carro está estacionado.
A empresa também patenteou um método que permite usar dispositivos móveis para abrir portas e dar a partida no motor de um automóvel. Além disso, a tecnologia permitiria usar aparelhos como o iPhone, iPhone e iPod Touch para ajustar os espelhos, a intensidade das caixas de som e a temperatura interna do veículo.
Fonte : TecMundo
"Camisinhas" especiais protegem seu smartphone da chuva
(Fonte da imagem: Divulgação/Firebox)
Com o avanço dos hardwares vistos em smartphones, a preocupação em estragá-los se torna ainda maior. Afinal, ninguém quer ter que lidar com a perda de um aparelho que não só tem um preço elevado, como geralmente reúne informações importantes que ditam a maneira como conduzimos nossa vida.
Pensando nisso, a Firebox criou um acessório conhecido como “Smartking Condoms for Smartphones” — isso mesmo, camisinhas feitas especialmente para proteger dispositivos do tipo. Porém, em vez de evitar gravidezes indesejadas ou impedir a transmissão de doenças venéreas, o produto tem o objetivo de evitar que seu gadget seja danificado por elementos como chuva e areia.
“Você nunca sabe quando vai ter sorte... o bastante para levar seu telefone para a praia, ou em uma volta de barco, um passeio de bicicleta na chuva, um rali ou em um passeio de camelo pelo deserto. Mas graças às elegantes e elásticas Condoms for Smartphone, você nunca mais vai ter que evitar aqueles momentos de excitação inesperados”, afirma a fabricante do acessório em seu site oficial.
O produto inusitado conta com versões para o iPhone 4/4S, iPhone 5 e Galaxy S3 — cada pacote conta com três unidades, que devem ser descartadas após três usos (compartilhá-las não é recomendado, por uma questão de saúde pública). Caso você esteja interessado em comprar as “camisinhas”, será preciso pagar US$ 18,50 pelo kit.
Fonte : TecMundo
26 de abril de 2013
Autodestruição: como novos eletrônicos podem mudar a medicina e a guerra
(Fonte da imagem: Reprodução/The Verge)
Obsolescência. O termo tem se tornado cada vez mais comum na indústria de eletrônicos. Antigamente, tínhamos a sensação de que os equipamentos eram construídos de forma a durar um tempo maior. Entretanto, na atualidade, muitos modelos de aparelhos já chegam ao mercado com data para morrer – ou deixar de ter assistência técnica.
O que você talvez não saiba é que essa “obsolescência”, muitas vezes programada, pode acabar se tornando um dos grandes méritos da indústria nos próximos anos, podendo até mesmo revolucionar algumas áreas da medicina e mudar por completo a maneira como as grandes nações lutam em uma guerra.
Missão dada é missão cumprida
A meta da indústria sempre foi a de construir bens duráveis, cada vez mais resistentes, com o menor custo possível. Contudo, no futuro, alguns dispositivos podem ser construídos com o objetivo de cumprir uma única missão e, depois disso, podem automaticamente deixar de existir.
Inúmeras pesquisas na atualidade estão focadas nos chamados “eletrônicos de transição”. E, por mais curioso que possa ser, o seu corpo pode ser o primeiro palco para os testes desse tipo de tecnologia. “Imagine as possibilidades que você pode criar uma vez que você começa a pensar em eletrônicos que desaparecem por completo quando programados e controlados com essa finalidade”, explica John Rogers, PhD da Universidade de Illinois.
O cientista é líder de uma equipe de engenheiros biomédicos norte-americanos que está trabalhando justamente em projetos relacionados a esse tipo de dispositivo eletrônico. Um dia esses gadgets podem atingir um status capaz de revolucionar completamente a indústria de eletrônicos. Porém, enquanto esse dia não chega, Rogers e seus comandados se debruçam em pesquisas voltadas para a medicina e para o uso militar.
(Fonte da imagem: Shutterstock)
Primeiras versões em alguns anos
O progresso desse tipo de dispositivo tem sido rápido. Em princípio os cientistas estão interessados em gadgets voltados para a medicina, como sensores que podem ser implantados e dispositivos aplicadores de medicamentos. Da mesma forma, dispositivos militares para monitoramento de ambiente também encabeçam a lista de gadgets mais desejados.
Segundo os pesquisadores, os primeiros gadgets que simplesmente “desaparecem” após cumprir a sua missão devem aparecer nos próximos três anos. Testes preliminares, apresentados durante o American Chemical Society, mostraram que experiências feitas com animais, que receberam dispositivos wireless com sistema integrado a outro gadget externo, foram bem-sucedidas.
“Estamos avançando rápido. Não posso precisar nenhum prazo, mas posso afirmar que já percorremos um longo caminho desde que começamos esse trabalho há alguns meses”, explica John Rogers, que contou com o apoio da DARPA para o desenvolvimento preliminar de suas pesquisas.
(Fonte da imagem: Revista Galileu)
Mudança de paradigmas
Para chegar a dispositivos como esses, Rogers e seus pesquisadores precisaram mudar completamente a mentalidade já enraizada nas grandes indústrias, imaginando novamente cada tipo de componente, desde os semicondutores aos suprimentos de energia.
Os novos eletrônicos são compostos por materiais biocompatíveis: o silício, que já é um padrão na indústria, é dividido em camadas ultrafinas e que podem ser dissolvidas; o magnésio age como condutor; e camadas de óxido de magnésio envolvidas por uma fibra de seda recobrem todo o dispositivo.
A vida útil do novo gadget vai depender, ao menos em tese, do quão grossa é essa última camada e, dessa forma, a dissolução do material pode demorar desde poucos dias até alguns anos.
“Esse é o tipo de aplicação que pode mudar completamente as regras do jogo”, afirma Rogers, se referindo ao termo “game changer”, utilizado na indústria para descrever produtos que mudam completamente um segmento do mercado. Para “abastecer” esses gadgets, um sistema wireless converte os sinais de radiofrequência em energia elétrica.
“Imagine que alguém insere um dispositivo desses em seu coração para uma cirurgia. O coração está batendo e podemos aproveitar o movimento dos batimentos cardíacos para gerar energia a partir disso”, acrescenta Rogers.
Usos militares
Não é só a medicina que pode encontrar muitos benefícios com esse novo tipo de tecnologia. Os usos militares também podem ganhar muitas novas possibilidades caso uma tecnologia como essa esteja disponível. A DARPA já enxergou o potencial das novas ferramentas e, por conta disso, solicitou propostas para um programa chamado VAPR (Vanishing Programmable Resources).
A ideia é criar “eletrônicos de transição” com usos voltados para a defesa nacional. Entretanto, quais dispositivos exatamente serão criados a partir das pesquisas permanece sendo um mistério. Contudo, sabe-se que equipamentos de vigilância estão entre os projetos prioritários. Será que o mundo está preparado para câmeras de segurança com hora marcada para desaparecer?
Fonte: TecMundo
Amazon luta contra o Rio Amazonas por domínio da internet
(Fonte da imagem: Reprodução/The Guardian)
Pode parecer uma situação estranha, mas a gigante das vendas Amazon está lutando contra o famoso Rio Amazonas para obter um registro específico da internet. Depois de garantir a sua presença nas extensões “.book”, “.author” e “.read”, a empresa quer garantir que também vai poder ser acessada pelo endereço “.amazon” — algo que gerou uma disputa com os governos do Brasil e do Peru.
Ambos os países acreditam que o domínio deve ser usado não só para promover as qualidades do próprio rio, mas para divulgar assuntos de interesse público que envolvem a preservação do meio ambiente e avanços na luta pelos direitos indígenas. Para isso, foram abertas reclamações junto à ICANN, entidade internacional responsável pelo sistema de nomenclatura usado na internet.
Segundo o ministro da Ciência e Tecnologia do Brasil, Marco Antonio Raupp, permitir que companhias particulares registrem domínios do tipo para reforçar suas marcas não é algo que contribua para o interesse público — opinião que é compartilhada por outros países da América do Sul. Um caso semelhante acontece na Argentina, onde o governo compete com a fabricante de roupas Patagonia pelos direitos do domínio “.patagonia”.
Fonte : TecMundo
Assinar:
Postagens (Atom)